pedreira é um manifesto colectivo que procura energizar a criação artística através de sessões híbrydas; radical labs; sessões de partylha & residêncyas artísticas
um colectivo artístico transfeminista experimental solto e fluíde
hackeamos
criamos
colaboramos
nota: o nosso website está 4/ever em construção
O QUE ESTÁ POR VIR?
São os noodles de natação uma ferramenta anti-vigilância?
Radycal lab de Emily Roderick & Pedreira
15 a 18 de Maio
- Free
Armazém Pedreira & Espaço Público, Porto
(não é necessário ter formação artística ou performativa, apenas um interesse pelo questionamento da cultura de hiper-vigilância)
Um laboratório radical através da pesquisa de Emily Roderick - Fundadora do Dazzle Club e coordenado pelo Colectivo Pedreira: para um grupo de 8 artistas seleccionades que, em colaboração, irão experimentar uma dissecação lúdica do que significa viver na cultura da hiper vigilância. 3 dias para explorar técnicas como possibilidade de hackeamento dos espaços públicos digitais/físicos hiper-vigiados + 1 dia de palestra-performance pública e colaborativa onde o grupo apresenta as dinâmica activadas nos dias anteriores
~ Técnicas de maquilhagem anti-vigilância;
~ Intervenções performativas no espaço público;
~ Andar como um acto de desafio;
~ Movimento performático com Noodles de Natação;
~Partilha de conhecimentos e criação de redes;
QUEIMADA DA PROFANAÇÃO
Sessão Hybrida Pedreira curada por David Revés
26 de Maio, 22h30
Largo do Chiado 8, 1249-124, Lisboa
Entrada Livre
Profanar o corpo, profanar a matéria, profanar o Tempo, profanar a História. De modo a desenhar um território constelar heterogéneo, que reúne obras, objetos e materialidades de distintas naturezas e origens, o projeto expositivo procura afirmar a profanação enquanto gesto especulativo que dê lugar a novos horizontes para os mecanismos de fazer-mundo. Inspirando-se na obra de Giorgio Agamben, da qual apropria o seu título, Profanações, propõe-se contrariar os ideais de Progresso sob os quais as sociedades ocidentais se regem, vislumbrando distintas cosmologias onde o humano, o natural e o artificial possam mutualmente imaginar-se.
pedreira é um manifesto colectivo que procura energizar a criação artística através de sessões híbrydas; radycal labs; sessões de partylha & residêncyas artísticas
um colectivo artístico transfeminista experimental solto e fluíde
hackeamos
criamos
colaboramos
nota: o nosso website está 4/ever em construção
O QUE ESTÁ POR VIR?
São os noodles de natação uma ferramenta anti-vigilância?
Radycal lab de Emily Roderick & Pedreira
15 a 18 de Maio
- Free
Armazém Pedreira & Espaço Público, Porto
(não é necessário ter formação artística ou performativa, apenas um interesse pelo questionamento da cultura de hiper-vigilância)
Um laboratório radical através da pesquisa de Emily Roderick - Fundadora do Dazzle Club e coordenado pelo Colectivo Pedreira: para um grupo de 8 artistas seleccionades que, em colaboração, irão experimentar uma dissecação lúdica do que significa viver na cultura da hiper vigilância. 3 dias para explorar técnicas como possibilidade de hackeamento dos espaços públicos digitais/físicos hiper-vigiados + 1 dia de palestra-performance pública e colaborativa onde o grupo apresenta as dinâmica activadas nos dias anteriores
~ Técnicas de maquilhagem anti-vigilância;
~ Intervenções performativas no espaço público;
~ Andar como um acto de desafio;
~ Movimento performático com Noodles de Natação;
~Partilha de conhecimentos e criação de redes;
QUEIMADA DA PROFANAÇÃO
Sessão Hybrida Pedreira curada por David Revés
26 de Maio, 22h30
- Entrada Livre
Largo do Chiado 8, 1249-124, Lisboa
Profanar o corpo, profanar a matéria, profanar o Tempo, profanar a História. De modo a desenhar um território constelar heterogéneo, que reúne obras, objetos e materialidades de distintas naturezas e origens, o projeto expositivo procura afirmar a profanação enquanto gesto especulativo que dê lugar a novos horizontes para os mecanismos de fazer-mundo. Inspirando-se na obra de Giorgio Agamben, da qual apropria o seu título, Profanações, propõe-se contrariar os ideais de Progresso sob os quais as sociedades ocidentais se regem, vislumbrando distintas cosmologias onde o humano, o natural e o artificial possam mutualmente imaginar-se.