pedreira é um manifesto colectivo que procura energizar a criação artística através de sessões híbrydas; radical labs; sessões de partylha & residêncyas artísticas
um colectivo artístico transfeminista experimental solto e fluíde
hackeamos
criamos
colaboramos
nota: o nosso website está 4/ever em construção
Profanar o corpo,
Profanar a matéria,
Profanar o Tempo,
Profanar a História.
De modo a desenhar um território constelar heterogéneo, que reúne obras, objetos e materialidades de distintas naturezas e origens, o projeto expositivo procura afirmar a profanação enquanto gesto especulativo que dê lugar a novos horizontes para os mecanismos de fazer-mundo. Inspirando-se na obra de Giorgio Agamben, da qual apropria o seu título, Profanações, propõe-se contrariar os ideais de Progresso sob os quais as sociedades ocidentais se regem, vislumbrando distintas cosmologias onde o humano, o natural e o artificial possam mutualmente imaginar-se.
Áudio-feitiço, 6’18’’ (loop), 2023
Panela de barro banhada com aguardente, fogo, limão, maçã, açúcar e grãos de café, aquando esconjuro des manes ardentes.
&
Beijos de leoa embruxados
pela “Queimada Profanada”, 2023
Tags escritos a caneta de plástico sobre paredes da galeria
27 & 28 de Novembro
20€ por dia/40€ pelos 2 dias
Armazém Pedreira
Rua Pinto Bessa 290, Porto, Campanha
Inscrições aqui
(não é necessário ter experiência em música,
apenas um interesse alegre pela experimentação sonora)
O não limite da voz como placas tectónicas.
Um espaço coletivo de análise e experimentação da voz, num universo acappella e eletrónico.
Um Radycal Lab através da pesquisa sonora de Puçanga no Armazém Pedreira.
Para quem?
Grupo do máximo de 12 pessoas que colaborativamente vai experimentar:
DIA 1
Acappella —Observatório da Voz-Templo
Segunda, 27 de Novembro das 17h30—21h
Relação íntima com a voz acapella através da observação corporal, exercícios vocais convencionais e não convencionais, experimentação coletiva e individual;
~ Consciência anatómica através da observação, toque, respiração e escuta;
~ Guias convencionais e não convencionais de aquecimento e improvisação;
~ Análise e experimentação de sonoridades escondidas da voz;
~ Análise e improvisação a partir de músicas com experimentação vocal;
~ Improvisações coletivas.
DIA 2
Eletrónico—Tropismo Vocal
Terça, 28 de Novembro das 17h30—22h
O corpo como organismo de tremor, através da excitação electrónica e melodias vocais ativadas por osciladores.
~ A voz com efeitos;
~ Melodias com a voz sugeridas por osciladores;
~ A voz tornada melodia electrónica;
~ Experimentação com a voz;
~ “Imp Your Jam” c/beats Puçanga, melodias do lab y vozes conjuntas.
Open studio com Kasra Jalilipour, artista residente na Pedreira no contexto do programa Inresidence. Kasra (n.1995, Esfahan) é artista multidisciplinar, escritore e educadore iraniane, atualmente sediade no Reino Unido. Através do humor, da provocação e da narração de histórias, a sua prática utiliza o corpo como tema para discutir a raça, a identidade de género e a sexualidade. Utiliza, frequentemente, métodos de ficção especulativa para recontar histórias através de uma perspetiva queer. Kasra trabalha com variados médios, incluindo imagem em movimento, instalação, texto, desenho e performance. Tem em curso uma investigação que procura fragmentos de queerness escondidos na era Qajar do Irão, especificamente, histórias que se centram na intimidade, no erotismo e na não-conformidade de género.
pedreira é um manifesto colectivo que procura energizar a criação artística através de sessões híbrydas; radical labs; sessões de partylha & residêncyas artísticas
um colectivo artístico transfeminista experimental solto e fluíde
hackeamos
criamos
colaboramos
nota: o nosso website está 4/ever em construção
Profanar o corpo,
Profanar a matéria,
Profanar o Tempo,
Profanar a História.
De modo a desenhar um território constelar heterogéneo, que reúne obras, objetos e materialidades de distintas naturezas e origens, o projeto expositivo procura afirmar a profanação enquanto gesto especulativo que dê lugar a novos horizontes para os mecanismos de fazer-mundo. Inspirando-se na obra de Giorgio Agamben, da qual apropria o seu título, Profanações, propõe-se contrariar os ideais de Progresso sob os quais as sociedades ocidentais se regem, vislumbrando distintas cosmologias onde o humano, o natural e o artificial possam mutualmente imaginar-se.
Áudio-feitiço, 6’18’’ (loop), 2023
Panela de barro banhada com aguardente, fogo, limão, maçã, açúcar e grãos de café, aquando esconjuro des manes ardentes.
&
Beijos de leoa embruxados
pela “Queimada Profanada”, 2023
Tags escritos a caneta de plástico sobre paredes da galeria
27 & 28 de Novembro
20€ por dia/40€ pelos 2 dias
Armazém Pedreira
Rua Pinto Bessa 290, Porto, Campanha
Inscrições aqui
(não é necessário ter experiência em música,
apenas um interesse alegre pela experimentação sonora)
O não limite da voz como placas tectónicas.
Um espaço coletivo de análise e experimentação da voz, num universo acappella e eletrónico.
Um Radycal Lab através da pesquisa sonora de Puçanga no Armazém Pedreira.
Para quem?
Grupo do máximo de 12 pessoas que colaborativamente vai experimentar:
DIA 1
Acappella —Observatório da Voz-Templo
Segunda, 27 de Novembro das 17h30—21h
Relação íntima com a voz acapella através da observação corporal, exercícios vocais convencionais e não convencionais, experimentação coletiva e individual;
~ Consciência anatómica através da observação, toque, respiração e escuta;
~ Guias convencionais e não convencionais de aquecimento e improvisação;
~ Análise e experimentação de sonoridades escondidas da voz;
~ Análise e improvisação a partir de músicas com experimentação vocal;
~ Improvisações coletivas.
DIA 2
Eletrónico—Tropismo Vocal
Terça, 28 de Novembro das 17h30—22h
O corpo como organismo de tremor, através da excitação electrónica e melodias vocais ativadas por osciladores.
~ A voz com efeitos;
~ Melodias com a voz sugeridas por osciladores;
~ A voz tornada melodia electrónica;
~ Experimentação com a voz;
~ “Imp Your Jam” c/beats Puçanga, melodias do lab y vozes conjuntas.
Open studio com Kasra Jalilipour, artista residente na Pedreira no contexto do programa Inresidence. Kasra (n.1995, Esfahan) é artista multidisciplinar, escritore e educadore iraniane, atualmente sediade no Reino Unido. Através do humor, da provocação e da narração de histórias, a sua prática utiliza o corpo como tema para discutir a raça, a identidade de género e a sexualidade. Utiliza, frequentemente, métodos de ficção especulativa para recontar histórias através de uma perspetiva queer. Kasra trabalha com variados médios, incluindo imagem em movimento, instalação, texto, desenho e performance. Tem em curso uma investigação que procura fragmentos de queerness escondidos na era Qajar do Irão, especificamente, histórias que se centram na intimidade, no erotismo e na não-conformidade de género.